domingo, 5 de junho de 2016

Geografia

Espécie em extinção:




O macaco bugio (Alouatta seniculus) está entre os maiores primatas neotropicais podendo atingir até 9 kg de peso. Sua alimentação é 80% folívora (folhas) e 20% frugívora (frutas, brotos, caules de trepadeiras.). Somente o macho adulto realiza manifestações sonoras, roncando para mostrar a sua força perante o seu bando. O Rugido é a sua característica mais importante. É considerado o mais forte som emitido por um animal da América latina, é interrompido e recomeçado várias vezes durante até 30 minutos. Quando o macho dominante quer agregar o seu bando, que está disperso, ronca em sinal de perigo ou para demarcar o seu território. Ele pertence a classe Mammalia de ordem Primates. 
Ele pode ser encontrado em uma variedade de ambientes que vai da floresta tropical úmida aos campos cerrados.
A espécie encontra-se ameaçada de extinção, principalmente devido à destruição de seu hábitat e também à caça indiscriminada. Sua carne e pele são muito apreciados pelos índios e caboclos.

Espécie xerófita:


Os cactos (Cereus jamacaru) são plantas espinhentas, pertencentes à família das cactáceas (cactaceae) de origem brasileira, mais específico na caatinga do semi-arido brasileiro. Conseguem sobreviver em ambientes extremamente quentes ou áridos, pelo fato de terem a capacidade de acumular água em seus tecidos. Tem um porte até 10 metros de altura. Floresce em outubro e tem frutos em dezembro. A cactácea de porte arbóreo, o mandacaru é uma das plantas mais características do semi-árido nordestino. O tronco é grosso e muito ramificado, recoberto de espinhos longos. A forma como se ramifica lembra um candelabro, o que lhe vale a inclusão no gênero dos Cereus, que em latim significa Cirio = vela. As flores são grandes e brancas e se abrem à noite. O fruto é formado por bagas vermelhas, com polpa branca, comestível mas de sabor fraco, insípido. É possível retirar tábuas de até 30 cm de largura dos seus troncos, que são utilizadas em finalidades diversas na construção civil local. Existem também qualidades medicinais que podem ser encontradas em toda a planta, no tratamento de doenças respiratórias e outras. No litoral é comum encontrar outra espécie, a Cereus pernambucencis.

Espécies da Mata Atlântica: 


Gloxínina


Pertencente à família das Gesneriáceas, a gloxínia (Sinningia speciosa) é uma planta exótica. Sua origem tropical pode ser notada no tamanho e características de flores e folhas: as flores, aveludadas e graúdas, podem atingir até 10 cm de diâmetro e a folhagem, igualmente de tamanho considerável, apresenta folhas ovaladas e também aveludadas. A gloxínia necessita de muita luminosidade para se desenvolver bem, mas não tolera a exposição direta aos fortes raios de sol. É preciso cuidado com o excesso de água: muita umidade contribui para a proliferação de fungos e insetos, que costumam se alojar nos brotos novos e na parte de baixo das folhas. Como uma planta tropical, a gloxínia prefere temperaturas entre 22 a 24 graus C e nível médio de umidade. É uma planta perene de grande valor ornamental, muito utilizada na decoração de interiores e de fácil cultivo, ideal para cultivo à meia-sombra, com muita luz e longe do sol forte. Resulta em belos efeitos mesmo plantada isoladamente.

    Jequitibá Rosa
A Cariniana legalis Kuntze, popularmente conhecida como Jequetibá Rosa da família Lecythidaceae, é uma das maiores árvores da região sudeste. Ela é uma árvore semicaducifólia(derruba parte de suas folhas no inverno), com 10 a 25 m de altura e 60 a 100cm de DAP, podendo atingir excepcionalmente 60m de altura e 400cm de DAP, na idade adulta. Possui tronco reto, cilíndrico e colunar. São encontradas nos estados de Pernambuco até São Paulo na Mata Atlântica, penetrando neste último estado na floresta semidecídua da Bacia do Paraná. 

Orquídea
As orquídeas (Laelia purpurata) da família Orquidaceae tem origem brasileira. Elas são Herbácea epífita de floração muito ornamental. É composta de pseudo-bulbos de 20 cm de altura contendo uma única folha coriácea e oblonga. É uma das mais tradicionais e características orquídeas brasileiras, sendo encontrada no litoral do sudeste e sul do país. Deve ser cultivada em locais semi-sombreados, fixada em troncos ou árvores ou ainda em vasos. Nesse caso o solo deve ser de xaxim ou outro bem drenado.

Espécie acicufoliada:






O Pinheiro do Parná (Araucaria angustifolia) da família Araucariaceae pertence a categoria de árvores, árvores frutíferas, árvores ornamentais. É de origem brasileira de clima subtropical, temperado e possui uma altura acima de 12 metros.

Paisagem que nos chamou a atenção:


Escolhi essa paisagem, pois foi a que mais me chamou atenção por apresentar um lago be grande, com muitas flores de lótus, diferentes animais ao redor, borboletas, patos e tartarugas. A paisagem é muito bonita, muito colorida e trás um certo sentimento de felicidade, tranquilidade e calmaria. O lado se chama Lago das Ninféias.
                                                                                                       Amanda Cunha



Chamou-me atenção o que é conhecido como "Floresta dos Bugios", que são macacos nativos da mata atlântica.
Sabemos que esse ambiente foi muito desmatado e lá havia uma diversidade de espécies muito abundante.
Tive um sentimento de esperança, onde acredito que ainda podemos preservar lugares ameaçados, como esse, tornando o mundo mais verde.

                                                                                                       Beathriz Paone


A paisagem que me chamou atenção foi o lago com flores de Lótus, pois são flores bonitas que significam a pureza do corpo e da alma, de acordo com o budismo. Como germinam durante muitos anos, deixa sua beleza por muito tempo. 
Elas ficam na água com lodo, atribui o sentimento de esperança, já que a perfeição pode vir de um lugar inesperado.

                                                                                                Bianca Bertolucci


Escolhi esta imagem, pois quando havíamos chegado no Jardim Botânico tivemos que ficar esperando par entrar mais ou menos uma hora, então havia decidido começar já a tirar as fotos. De repente me deparei com essa planta que esta crescendo no vão das madeiras da Alameda Fernando Costa, e achei curioso isso porque foi possível perceber que as plantas conseguem se desenvolver nos lugares mais inesperados. Ao vê-la, me veio um sentimento de felicidade por ver que elas crescem, se desenvolvem e sobrevivem em lugares "incomuns".

                                                                                                     Marina Carvalho


Essa imagem me chamou atenção pela tranquilidade e pela abundância de natureza. O que eu mais achei bonito foi a flor de lótus, como podemos ver na foto, uma rosa com os reflexos das folhas na água. É um lugar onde podemos ter um momento de tranquilidade.
Precisamos preservar esses momentos e essa natureza, pois hoje em dia, vemos  muito pouco essas coisas nas cidades devido as ações humanas.
                                                                                                    Veronica Santos

Importância deste trabalho...

Com esse trabalho pudemos nos conscientizar que temos que preservar a nossa fauna e flora. Percebemos que nos últimos tempos o homem vem destruindo cada vez mais nossos biomas para benefício próprio, não dando a mínima para nossa fauna e flora, fazendo com que entrem em extinção. 

Alameda Fernando Costa e Córrego Pirarungáua


Alameda Fernando Costa

Córrego Pirarungáua

Alameda Fernando Costa conta com uma passarela suspensa com 250m feita de madeira reflorestada que facilita a observação da natureza e a acessibilidade de pessoas com mobilidade reduzida. Ela conta com Palmeiras Imperial, Bromélias e Gloxínias.
O Córrego Pirarungáua é um afluente do riacho Ipiranga e suas margens possuem espécies naturais da Mata Atlântica. Em seu percurso suas águas são cristalinas.

Flor de Lótus





Flor de Lótus é uma planta herbácea perene, aquática, folhas arredondadas com recorte na base, ficam na superfície do espelho d’água e os pecíolos submersos. 

Escadaria


 As escadarias foram projetadas em 1928, originalmente a da esquerda dava acesso a um mirante, hoje desativado. E a da direita tem acesso à trilha de terra batida.

Jardim de Lineu


O Jardim de Lineu teve como inspiração o Jardim Botânico de Upssala, na Suécia, onde trabalhou Carl Linnaeus (pai da taxonomia que é a ciência que classifica os seres vivos).

Estufa




O Jardim conta com duas estufas onde uma abriga plantas tropicais e a outra possui exposições temporárias. São construídas em ferro inglês e é o ponto inicial do jardim.

Orquidário


O orquidário fica exposto pequena parte da coleção de orquídeas do Jardim Botânico. A coleção completa fica em um local fora da área de visitação

Jardim dos Sentidos

 O Jardim dos Sentidos tem esse nome devido às plantas aromáticas onde o visitante pode tocar as plantas e sentir as texturas.

Túnel do Bambu











































O Túnel do Bambu é uma trilha sobre um túnel formado por bambus. É um túnel silencioso porque o bambu tem propriedades de absorção sonora.
O bambu é uma planta herbácea e rizomatosa, normalmente de tamanho médio e seus colmos são estreitos de tamanho médio. Também são pontiagudas, com margem serrada. A superfície superior do limbo foliar é verde escura e brilhante, enquanto a inferior é cinza-esverdeada


Plantas epífitas
























Plantas epífitas (epi = em cima; fito = planta) vivem sobre outras plantas, mas não possuem hábitos parasitas, portanto, não retiram nutrientes daquela que lhe fornece apoio. Grande parte delas são angiospermas e o grupo que mais apresenta essas plantas é o da monocotiledônea, com destaque para a família Orchidaceae (orquídeas) e Bromeliaceae (bromélias). Além das angiospermas, as pteridófitas também possuem grande número de representantes com hábito epífito, como é o caso das samambaias.
Essa relação ecológica,conhecida como comensalismo, permite que a planta tenha mais acesso à luminosidade ao utilizar a outra como apoio, o que aumenta sua taxa fotossintética.

Orquídea




 As orquídeas são pteridófitas do reino plantae (maioritariamente epífitas da família Orchidaceae), crescem geralmente em árvores usando-as somente como apoio para buscar luz. Possuem muitas e variadas formas e cores, já que essa planta reproduz-se facilmente entre espécies semelhantes. 

Bromélias



























Na natureza, existem milhões de formas dessas plantas se comportarem: as epífitas, por exemplo, se apoiam em outro vegetal para crescerem, como um suporte, mas, apesar disso, não destroem a planta como um todo como fazem as parasitas de verdade. Existem ainda as terrestres, que acabam usando pedras como suporte para se desenvolverem. Estas são as plantas que mais apresentam resistência no mundo todo, já que se adaptam a diversos lugares. Além disso, possuem uma grande variedade de cores, formas e combinações diversas. São da clessse Pteridófita do reino plantae.

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Plantas briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas

          


            Os musgos são briofitas que pertencem ao reino plantae.
Briófitas são avasculares compostas por rizóide, filóide e caulóide. A parte superios chama-se esporófita e a inferior gametófita. Sua reprodução é por metagênese.



As samambaias são pteridófitas pertencentes ao reino plantae. 
Pteridófitas são vasculares, epfitas formadas por raiz, caule e folha e não apresentam nem frutos nem sementes. Elas reproduzem se por metagênese.





Araucárias, pinheiros e coníferas são gymnospermas que pertencem ao reino plantae.
Gymnospermas formam sementes mas não formar frutos. São utilizadas na alimentação com o pinhão. Sua polinização é realizada por vento. Gymnos: nula Sperma: semente ( não necessita de água para a fecundação).


 Angiospermas (angeion: urna sperma: semente) pertencem ao reino plantae. Ela é a única que produz frutos e flores. O fruto representa a fecundação e a flor é o órgão reprodutor, sendo monóclina ou díclina.

Líquens

Os fungos que formam liquens são, em sua grande maioria, ascomicetos (98%), sendo o restante, basidiomicetos.
Os liquens produzem ácidos que degradam rochas e ajudam na formação do solo, tornando-se organismos pioneiros em diversos ambientes. Algumas espécies são comestíveis, servindo de alimento para muitos animais.

Fruticoso: o talo é parecido com um arbusto e tem posição ereta.



Crostoso: o talo é semelhante a uma crosta e encontra-se fortemente aderido ao substrato.

Folioso: o talo é parecido com folhas.